segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Surrealismo - 4: Giorgio de Chirico

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(Vólos, Grécia, 10 de Julho de 1888 – Roma, 20 de Novembro de 1978)




Conhecido como o Mestre da Metafísica e percursor do Surrealismo, De Chirico foi também um poeta de uma série de pinturas dedicadas à representação / interpretação da poesia.


Malinconia di Giorgio De ChiricoGravida d’amore e di pena
la mia anima si trascina
come una gatta ferita.
Bellezza delle svettanti ciminiere rosse.
Fumo solido.
Un treno fischia. Il muro.
Due carciofi di ferro mi guardano.
Avevo uno scopo. Lo stendardo non sventola
più. Felicità, felicità, ti cerco.

Un vecchietto dolcissimo cantava sottovoce
un cantico d’amore.
Il canto si perse nel frastuono
della folla e delle macchine.
Anche i miei canti e le mie lacrime si perderanno
nei tuoi orribili cerchi
o tempo infinito.






"Para se tornar imortal a obra de arte deve sempre exceder os limites do homem, sem preocupar-se com bom senso ou lógica"



Hector and Andromache (1917)



Mystery and Melancholy of a Street (1914)



The Conquest of the Philosopher (1914)



The Disturbing Muses (1918)




"O poder intelectual de um homem é medido pela dose de humor que é capaz de usar"



The Nostalgia Of The Infinite (....)



The Profit (1915)



The Uncertainty of the Poet (1913)



Turin Spring (1914)


"O que costumava dizer Ernest Renan, que é, nada lhe deu um tal sentimento de infinito como a imbecilidade dos homens"



Portrait prémonitoire de Guillaume Apollinaire (1914)



The Double Dream of Spring (1915)



The Song of Love (1914)



the-two-masks (1926)





Site:
http://www.fondazionedechirico.org/it/



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