Tenho andado a rever ou ver, nestes grandes momentos de encontro do meu eu, uns soberbos filmes que aconselho vivamente... ou mortalmente a quem os consiga aguentar. A listagem poderia ser um pouco longa, mas por agora é esta:
- Rainer Werner Fassbinder – As Lágrimas Amargas de Petra von Kant (1972), Todos nos chamamos Ali (1973), O Direito do Mais Forte à Liberdade (1975), Querelle (1982)
- Werner Herzog – Woyzeck, o Soldado Atraiçoado (1979), A Canção de Bruno S. (1977), Coração de Gelo (1976), O Enigma de Kaspar Hauser (1974)
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